Atualmente, cerca de 74% da energia elétrica em Portugal ainda é gerada a partir de combustíveis fósseis, como o carvão, gás natural e petróleo. Esta dependência aumenta as emissões de carbono, contribuindo significativamente para as alterações climáticas.

Por outro lado, a produção de energia renovável tem crescido, com as energias renováveis representando 34,7% do consumo final bruto de energia em Portugal em 2022. Entre as fontes renováveis, a energia solar fotovoltaica desempenha um papel essencial no aumento da capacidade energética limpa, complementando outras fontes como a eólica e a hidráulica.

Em termos de metas futuras, Portugal planeia incorporar 49% de renováveis até 2030. Investir em painéis solares não só reduz a pegada de carbono das habitações e empresas, como também alivia a pressão sobre os recursos fósseis, oferecendo uma solução sustentável de longo prazo. Além disso, essa transição pode gerar economias significativas, uma vez que a energia solar permite que os consumidores diminuam suas contas de eletricidade, especialmente em regiões com alta incidência solar, como é o caso do nosso país.

Em adição, um dos maiores impactos positivos da energia solar é a sua capacidade de reduzir a pegada de carbono de habitações e empresas. Ao gerar eletricidade a partir do sol, reduz-se significativamente a dependência de fontes de energia poluentes. Com menos emissões de carbono, as empresas conseguem melhorar a sua imagem pública, demonstrando um compromisso real com a sustentabilidade. Para as habitações, a redução da pegada de carbono representa uma contribuição direta para a luta contra as alterações climáticas, promovendo um ambiente mais saudável e sustentável.